segunda-feira

O evangelho de Deus


O que é o evangelho?
Não é um amontoado de belas mensagens e boas doutrinas sobre Jesus, mas é o próprio Jesus.
Logo na introdução da carta aos Romanos, Paulo apresenta Jesus Cristo em dois aspectos: como Filho do homem, descendente de Davi segundo a carne (v.3) e como Filho de Deus, com poder segundo o Espírito de santidade, pela ressurreição dentre os mortos (v.4). Desse modo, Ele é tanto Filho do homem como Filho de Deus.
Alguns poderão dizer que Ele já era Filho de Deus antes de se tornar homem. Isso está correto. Como o Filho unigênito de Deus, Ele se tornou um homem para trazer o evangelho e a salvação ao homem, a fim de que este recebesse a natureza divina e se tornasse filho de Deus. Esse é o propósito eterno de Deus.
Como Filho do homem, Jesus viveu e experimentou as restrições da vida humana. Ele morreu na cruz por nós, todavia não permaneceu na morte: ressuscitou dentre os mortos e, segundo o Espírito da santidade, foi declarado Filho de Deus com poder. Em Sua encarnação, Cristo trouxe a natureza divina para dentro da natureza humana e, por Sua morte e ressurreição, Ele introduziu a natureza humana na natureza divina.
Na eternidade passada, ou seja, antes de se tornar um homem, Cristo não tinha a natureza humana. Mas na ressurreição, Cristo, em Sua natureza humana, foi designado Filho de Deus com poder. Desse modo, Ele pôde nos regenerar por Sua vida divina, gerando, assim, muitos filhos para Deus, dos quais Ele se tornou o Primogênito (8:29). Agora, como filhos de Deus, precisamos permitir que Sua vida cresça em nós para que um dia estejamos completamente mesclados com Cristo.

(Extraído do livro Os dois Aspectos da Salvação da Editora Árvore da Vida)

Autoridade e submissão


"A autoridade de Deus não é para a repressão; é para que sua vida alcance o homem. Quanto mais o homem for submisso a Deus, mais a vida divina crescerá nele e mais ele pode ser comissionado por Deus para fazer Sua obra.
A autoridade espiritual não vem da competência humana; ela vem pela vida de Deus e por Sua escolha.
Muitos pensam que é suficiente submeter-se à autoridade direta de Deus, todavia é extremamente importante saber que precisamos nos submeter também à autoridade representativa de Deus. Quando se ofende a autoridade delegada de Deus, ofende-se o próprio Deus.
Como reconhecer uma autoridade delegada por Deus?"

A resposta a esta pergunta, assim como a apresentação de algumas situações de rebelião registradas na Bíblia, com suas manifestações e consequências, encontrei onde tirei o texto acima: no livro A genuína autoridade e submissão, da Editora Árvore da Vida.